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31 de mar. de 2020

Sinto como você.

A gente nunca sabe o que realmente aconteceu na história. Seja a milênios ou na briga de casal da sua amiga. E até quando você ouve os dois lados da história, não muda o fato de você não saber de nada. Estar lá para ver é diferente de ser quem está passando por aquilo. 
Quando paramos para imaginar o que seria a visão da pessoa pelo mesmo ângulo ou sentimento que o nosso, é muito mais intenso quando falamos sobre certo ou errado.
Algo que nos faria entender melhor a situação alheia é quando trabalhamos com a empatia. Quando a sua imaginação se projeta na ideia de passar exatamente o que o outro está passando, incluindo a sensação e lembrar que a pessoa viveu diferente de nós, ainda assim não saberíamos como descrever a moral do acontecimento. O que nos faz entender os motivos de cada indivíduo e seus ideais. 
O julgamento é um mistério para mim. Ainda não entendi o que nos faz ser capaz de dizer que, o outro ou nós mesmos, estamos errados. Será que devemos nos basear no relativo? Quando a questão é o ponto de vista. Ou será que em momento algum deveríamos fazer um julgamento? 


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